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Moradores comemoram lajotamento da Rua Romeu Pires, na Vila Dona Nenê

Há quarenta anos, eu moro aqui e esperava por esse benefício. Agora, a gente só tem motivos para comemorar porque acabou o barro na porta de casa”, afirmou, toda sorridente, dona Rozalina Nunes da Mota, moradora da Rua Romeu Pires, que está devidamente pavimentada.

A Rua Romeu Pires, na Vila Dona Nenê, recebeu investimento público da prefeitura com a pavimentação de lajotas sextavadas. O projeto foi elaborado pela Secretaria Municipal de Planejamento, Urbanismo e Obras Públicas e executado 100% com mão de obra da prefeitura, da equipe de Artefatos, da Secretaria Municipal de Administração.

Ontem, 15, no final da tarde, a equipe do Artefatos encerrou os serviços e concluindo a obra. Além da instalação de mais de 8 mil lajotas, foram construídas as sarjetas, guias e meios-fios.

Junto com a dona Rozalina, as moradoras Alaídes dos Santos, Lislaine Moraes e Adriana dos Santos e as crianças estavam presente conferindo o serviço concluído e comemorando o benefício de agora ter uma rua livre da poeira e do barro. “Aqui, dia de chuva, era uma luta para gente sair de casa. Agora, a gente fica tranquilo e vê tudo bonito. Daqui uns tempos, os vizinhos vão fazer as calçadas e nossa rua ficar mais bonita ainda”, comentaram as moradoras.

A secretária municipal de Administração, Marluce Garcia Lúglio, representando o prefeito Odilon, esteve presente visitando a obra e conferindo a conclusão do serviço. ”

“Conforme o planejamento do prefeito Odilon Ribeiro, o objetivo é ampliar a pavimentação com lajotas para atender mais ruas que são estreitas e de pouca extensão. Estamos com a fábrica de lajotas a todo vapor e nossa equipe do Artefatos a postos para dar continuidade no lajotamento”, completou a secretária Marluce.

As lajotas são produzidas através de parceria da Prefeitura com a Agepen. Pela qual, a prefeitura subsidia a produção de lajotas dentro do Estabelecimento Penal de Aquidauana, que após prontas, são empregadas nas obras pela cidade. Em contrapartida, os detentos que trabalham na produção, ganham remissão de pena.

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